Fotografos contratados - Tema de abertura

Vou de novo me pronunciar sobre a questão de fotografos contratados e jornalistas. Não quero de maneira nehuma abrir aqui janela para mais observaçoes, mas acho que este assunto por mais que se tenha debatido continua a separar membros da comunidade e comunidade em geral. Antes de mais, que aqui publicamente afirmar que respeito a opinião tanto dos fotografos como as dos jornalistas, portanto falo por mim mesmo e esta e apenas a minha fraca opinião. Partimos do principio que qualquer pessoa, jornalista ou fotografo tem o direito de tirar as fotos que queiram tirar. 100,200,300, mil, etc. Acho no entanto, que quando ha um fotagrafo contratado para um evento, a funcao desse fotografo e de registar esse evento e e claro na maior parte dos casos, especailmente quando se trata de festas sociais, da venda dessas fotos a quem as queiram comprar. Neste caso, o fotografo nao obriga ninguem a comprar, compra quem quer e pode.Este e o seu negocio a sua maneira de viver. Por outro lado, a funcao de um jornalista e de registrar o evento para mais tarde ser publicado no se jornal ou em jornais ou ainda outro meio de comunicacao. Esse jornalista, tal como o fotografo, tem o direito de tirar as fotos que quizer e entender. Mas aqui e que comeca a confusao. Se um fotografo esat num locala vender o seu product e o jornalista esta no mesmo local a por as suas fotos no Facebook, automaticamente esta a estragar o negocio do fotografo, tanto faz por as fotos na altura ou meses depois. Tudo isto seria o mesmo, se eu me pusse-se em frente a um café, oferecer café gratis aos cleintes desse café. Se isto acontece e na minha fraca maneira de ver, tudo isto e uma falta de respeiro e consideracao por aqueles que nos rodeiam. Por outro lado acho tambem que todos nos temos o direito de publicar no Facebook ou em qualquer outra rede socialas fotos que enterdermos publicar, mas meus amigos, quando as coisas sao feitas com moderacao e com respeito, estes problemas nao existem.Porque nao respeitar os outros e ajudar naquilo que for necessario. Recentemente e na festa de Artesia, um garnde amigo meu publicou no Facebook centenas de fotos dessa festa. Tem ele o direito de fazer? Sim tem. No entanto e Segundo me parece a organizacao tinha contratado um fotografo para a ocasiao. Automaticamente ao por este grande numero de fotos no facebook, estragou o negocio ao fotografo. Mas que grande falta de consideracao. Podemos ser moderados, podemos respeitar e ser respeitados, podemos criar guerras como podemos fazer unioes. Podemos ser amigos como podemos ser inimigos. Todo este poder esta nas nossas maos, basta saber escolher e respeitar. Para aqueles que publicam centenas de fotos no facebook, quero que saibam que nem uma eu as abro, por mais interessantes que possam ser. Para mim estao a perder tempo. Para aqueles que publicam meia duzia de fotos, isto feito moderamente, que que saibam que as vejo todas e bem hajam. Vamos comunidade criar amizades e unioes e acabar com toda esta polemica que nao ajuda ninguem. Fotografos contractados, tema de abertura para esta manha.

Recente Viagem

Na mais recente viagem que tive de fazer ate Washington DC, varias coisas aprendi das quais gostaria de divulgar para aqueles que estejam interessados neste meu pequeno Blog, aoende de vez em quando desabafo e faço desabafar.
Ha coisa de 3, 4 anos tive a oportunidade de visitar Wasinghton DC e nesta viagem, pecorri e conheci os pontos principais desta linda cidade. Locais como, Casa Branca, Capitolio, Lincoln Memorial, etc. Fiquei impressionado com a grandeza dos momumentos, o simbolo historico de cada um e a limpeza a volta dos mesmos. Achei então que Washington era uma cidade organizada, rica e limpa.
Desta vez, fui até Washington não só para rever os momumentos que já mencionei, mas como fiquei na região por mais tempo, tive a oportunidade de explorar Washington.
E durante esta exploração, deparei com vários locais que são mesmo uma autentica miséria. Parece impossivel mas practicamente a 2 blocos de distancia da Casa Branca, a pobreza, a sujidade do local, a escuridão de um povo triste e a falta de higiene,o desemprego, mostra um foto autentica dos maus tempos que ultrapassamos. Por alguns minutos pensei ate estar em Africa, na minha terra no museque mais sujo e triste da cidade.
Sendo Washington considerada a Cidade capital dos Estados Unidos e do mundo moderno, è pena ver tanta pobreza e separaçao dos que teem e dos que menos teem.
Na sua proxima viagem a capital moderna, convido-o a conhecer Washington e a sua realidade.

Parece Impossivel! Será Verdade?

No principio de Janeiro deste ano, tive a oportunidade de visitar a bonita cidade de San Diego com alguns amigos da Costa Leste. Estivemos presentes na Grande Festa de Santo Amaro, aoende tivemos a oportunidade de ver em palco a Nathalie Pires desta vez acompanhada pelos seus guitarristas.
Não tirando o merito a ninguem, porque afinal de contas nós aqui na California tambem temos muitos bons tocadores, não haja duvidas que existe uma diferença tão grande num espectaculo com a Nathalie Pires e seus guitarristas e os guitarristas locais.
Mas não era de musica nem na noite de fados que queria falar.
Em conversa com esses amigos da Costa Leste, vim a descobrir que em New Bedford há uma estação de radio Portuguesa que tem como regra de não tocar fados!
Não tocar Fados numa estação de radio Portuguesa?
A minha reação foi: Vocês estão a brincar comigo?
Mas infelizmente a resposta foi que não estavam a brincar comigo mas que era verdade.
Acreditem que fiquei sem saber o que dizer.
Isto não cabe na cabeça de ninguem!
Será que o fado, a nossa canção nacional, deixou de ser Português?
Comprendo que em algumas estações de radio sigam alguns formatos e que a presença do nosso Fado, seja quase escassa ou praticamente nenhuma. Mas não passar o nosso Fado na totalidade, isso é na minha opinião simplesmente um CRIME.
Meus amigos. Sejam professionais e respeitem o Fado.
Sendo o Fado a expressão mais sincera do sentir do nosso povo, porque não o publicitar através das nossas ondas arteseanas ou por qualquer meio aoende se possa tranmitir.
Por favor... Salve-se o Fado e aquilo que é Português.

Salve-se o Bife à Portuguesa. Uma Viagem.

Estive a poucos dias na Costa Leste e tive a oportunidade de visitar vários restaurantes Portugueses da área.
Cheguei num domingo pelas as 6.00 da tarde a Newark, New Jersey e depois dos habituais atrasos no aeroporto, pega mala, aluguer de carro, etc., pedi ao meu GPS que me leva-se até Ferry Street, a tal rua que nos faz lembrar Portugal.
Depois de ver o ambiente, parei no Seabras Marisqueira e resolvi jantar, já que a comida de avião apesar de ser pouca, (prato de fruta e queijo, $ 7.00) não alimenta e o meu estomago já estava a pedir mais. Como viajava só, sentei-me ao balcão do bar para assim poder aproveitar o ambiente local, (estar a par dos mexericos locais, etc). Ementa sobre o balcão com uma vasta quantidade de especiais do dia, e uma lista completa de pratos de carne e peixe. Optei por algo que é raro ver em restaurantes portugueses, especialmente aqui em terras do tio sam. Cabrito à Ribatejo, meia garrafa de vinho Monte Velho e vamos lá ver se vai haver lugar para a sobremesa.
O empregado de imediato me pôs a frente um prato vazio, uma cesta de pão e manteiga. Eh pá, isto está bom – disse eu cá para os meus botões.
Passados alguns minutos aparece-me à minha frente uma travessa recheada de pedaços de cabrito, batatas assadas no forno, arroz e alguns legumes. Então é que afirmei em voz alta. – Eh pá isto parece estar fantástico. Responde-me o empregado – aqui é assim mesmo.
Comecei por labutar naquela travessa e à primeira peça de cabrito que meti a boca, estava uma delicia e enquanto comia dizia eu cá para comigo. – Porque é que nós na California não conseguimos isto?
Tenho a certeza que é possivel coseguir isto, só que as pessoas não estão para trabalhar uma vida inteira e no final ainda serem insulatdos.
Bem… lá comi à grande e à francesa, (neste caso à Ribatejo) e depois do habitual cafezinho e bagaço, rumo a Allentown, Pensylvania local para aoende ia trabalhar. Cheguei ao meu hotel as 11.35 da noite e tinha que estar no meu trabalho as 3.00 da manhã. Tentei fechar os olhos mas nada. Passei a noite em branco. Trabalho pelas 3.00 da manhã e por voltas das 2.00 da tarde lá eu deixei o trabalho e até pensei ir dormir, só que já sabia se o fizesse nunca mais acordava senão lá para 10 ou 11 e depois seria mais uma noite em branco. Resolvi então explorar a área e ver se encontrava algo mais que fosse português. Fui até Betlehem e descobri que ali existe um clube português, (Portuguese American Social Club) localizados bem no centro historico desta pitoresca cidade. De repente pareceu-me o Porto com predios rusticos e já antigos. O clube encontrava-se encerrado mas tive a oportunidade de notar que é um cluble enorme com umas instalações espectaculares. Prometo que na proxima vou visita-los.
Já mais por volta das 5.30, 6 horas da tarde fui até ao meu habitual restaurante Portugues Valenca (http://www.valenca.com/) em Easton Pensylvania, por sinal patricionadores da Radioportugalusa.com, e mandei vir Bacalhau à Langoreiro. Como sempre è de comer e chorar por mais. Obrigado aos meus amigos cozinheiros deste restaurante que sempre que vou lá, me trazem um pequeno petisco especial.
Cansado depois de um longo dia de trabalho, dormi que nem um bebé e na terça feira lá fui eu de novo para o meu trabalho começando o dia pela 4.00 da manhã.
Depois de ter feito aquilo que tinha de fazer deixei o meu local de trabalho pelas 5.00 da tarde e resolvi de novo ir até ao Valenca para jantar. Carne de Porco à Alentejana foi o prato escolhido.
Quarta Feira depois do meu trabalho, fui então explorar a area. Já em tempos anteriores estive no Café Europa em Freemenburg, que serve uma galinha no churrasco que é uma maravilha. No entanto, e quando viajava para o Europa passei por Eagles Restaurant and Sports Bar o qual tinha à sua frente várias bandeiras incluindo a Portuguesa. Perguntei eu – Será que é Português? Vamos ver – e assim foi.
Entrei e notei logo que tinha de ser Português pela decoração interior. Vários azulejos portugueses e um anbiente famaliar. – “ João, tu para descobrires estas coisas, és uma máquina.”
Uma senhora muito simpatica, sentou-me numa pequena mesa à janela e deu-me as boas vindas. Perguntei se era portuguesa e ela disse-me que ela não, mas o seu marido era. Ela é brasileira e o seu marido é um tipico alfacinha natural de Lisboa.
Ementa para a mesa e de imediato tive que expermentar o “Bacalhau Grelhado”. Disse cá para comigo mesmo: - Se é bom restaurante, tem que servir um bom bacalhau.
Passados algum tempo, foi-me posto sobre a mesa um grande prato com uma boa posta de bacalhau, batatas cozidas e alguns legumes. Tirei logo de imediato o meu telemovel e tirei um foto a qual no Facebook e Twitter. Devorei aquele lindo prato como alguem que já não comia há alguns dias. O bacalhau parece que se despegava ao toque de meu garfo, a meia garrafa de vinho Lello, (vinho português) estava uma delicia e os legumes estavam cozidos a maneira ideal. Comi que nem um padre. No final agradeci a senhora e disse-lhe que de certeza iria voltar. Ao sair do restaurant, gravei a direcção no meu GPS para que para a proxima, (Dezembro deste ano) possa voltar sem me perder. Recomendo que quando em Freemenburg procurem o Eagle Restaurant and Sports bar.
De viagem para o meu hotel, de novo perguntei eu. – Porque na California não há nada disto?
Este restaurante encontra-se numa pequena cidade, longe de auto estradas ou de grandes centros comerciais. Está numa zona residencial e por acaso numa rua sem grande movimento, e fazem a sua vida, segundo me disse a proprietária do local. Vamos lá California, vamos ver se alguem se resolve a abrir um bom restaurante.
Na Quinta-Feira trabalhei das 4.00 da manha ate a 1.00 da tarde e fui de rumo ate Newark, New Jersey. Como ainda não tinha comido nada, ao chegar a Newark fui até o Sol Mar, local que tambem gosto muito e que servem muito bem. Sentei-me no bar e depois de dar uma vista de olhos pela a ementa, optei pelo especial do dia “ Cozido a Portuguesa”. Bem amigos: posso descrever este prato com uma palavra so. “FANTASTICO”. Varias carmes salgadas, boms enchidos, (chouriço de sangue, morcela, linguiça caseira) repolho e batatas cozidas, uma autentica delicia. Tudo isto regado com um bom vinho português (Monte Velho) e no final um cafezinho e um bagaço, na televisão as noticias em português e a conversa no restaurante era a Vitoria de Portugal com a Espanha. Por momentos pensei que me encontrava em Portugal no meio de monte de amigos.
Pela noite, e ainda com o estomago cheio, fui ate ao Seabras Marisqueira pensando que iria tomar apenas um cafezinho, mas afinal acabei por não resistir e mandar vir um queijo fresco, um copo de vinho, salada de fruta e depois o Café e Bagaço.
Sexta-Feira deixei Newark, mas antes passei pela Pasteleria Teixeira para o pequeno almoço, Sandes torrada com manteiga e fiambre, café com leite, e um pastel de nata. Depois de comer o pastel de nata, tive logo que encommendar 2 duzias para trazer para casa e partilhar com a familia.
E claro que deixei New Jersey e Pensylvania com vontade de voltar e graças a Deus, dentro de dias vou ter essa oportunidade.
Bem hajam aqueles que fazem e oferencem boa comida.
Salve-se o Bife à Portuguesa.

Bife a Portuguesa.

Há certas coisas que não posso de maneira nenhuma deixar passar sem dar a minha opinião e de talvez prestar uma nova prespectiva, em assuntos de interesse da nossa comunidade.
Na minha opinião ha certas coisas, que se pode desculpar e outras, que de maneira nehuma podem ser deslculpadas. Se queremos crescer como comunidade, temos que forçozamente prestar atenção a certos assuntos, e na altura mais certa fazer com que a nossa voz seja ouvida e quando possivel temos que nos envolver, para que possamos fazer uma diferença. Em qualquer jogo de futebol, os jogadores em campo é que fazem a diferença e não aqueles que se encontram no banco de suplentes. Na politica local, faz-se a diferença quando votamos e não quando ficamos em casa sem voto e sem voz. E na nossa comunidade acontece o mesmo.
Num fim de semana recente, desloquei-me, eu e a minha familia até a cidade de Hilmar, para assistir ao XVIII Festival de Folclore Português da California. Sim este ano posso dizer que fui como obeservador e não para trabalhar, como tem acontecido em anos anteriores, com transmissões do exterior, etc. etc. Este ano, eu a minha maquina fotografica fomos para assistir e conviver com muitos e muitos amigos que por lá tive a oportunidade de cumprimentar. Infelizmente, e não por culpa da organização, tivemos pela primeira vez na California uma participação muito fraca com apena 9 grupos da California e 1 de Idaho. De ano para ano, vemos um certo grupo de individuos, que talvez tenham boas intenções, mas sem darem por isso estão a queimar o Festival com regras e mais regras, algumas delas sem pés nem cabeça. Concordo que haja uma organização que investigue, que ensine, que divulgue, que promova o nosso Folclore entre a nossa comunidade e não so. Concordo que haja uma certo respeito pelo Folclore e pelos Grupos Folcloricos. Mas não concordo que as coisa sejam feitas por meia duzia de individuos, sem crebelidade, e sem mérito nehum para estarem a frente destes cargos.
Pergunto eu. Quem é que deu autorização a estes meninos bonitos, para derigirem estas regras e que formação teem estes individuos no que diz respeito ao nosso folclore? Meus amigos, o Folclore é do Povo e não o Povo do Folclore. O Folclore é a forma mais bonita de expressarmos as nossa tradições e cultura. Queimar o Folclore com regras e mais regras sem jeito e simplesmente em minha opiniao, um crime contra a nossa herança e tem de parar.
Por outro lado, os grupos mais antigos e de maior participação comunitaria, e talvez formação, se não se envolvem para assim poderem darem a sua opinião, fazerem a tal diferença tão necessaria, não podem de maneira nehuma estarem por fora das quatros linhas, no banco de suplentes sem fazerem a diferença e nem teem o direito de criticar. Se uma mudança é uregentemente necessária, então em vez de assistirem a tudo isto, envolvam-se e fação a diferença. Caso contrário são t7o culpados como os proprios que impoem estas regras.
Espero que haja um certo consenso entre todos e tantos Grupos Folcloricos da California e não só, para que isto pare o mais rápido possivel.

Mudando de assunto, neste mesmo fim de semana, eu e vários amigos resolvemos ir até um restaurante local, ou seja perto de Hilmar, que me dizeram que seus proprietarios são Portugueses e por acaso teem na ementa alguns pratos da nossa culinaria. Como bom apreciador da nossa gastromonia, dirigi-me até Delhi, e posso vos dizer com o estomago a bater horas, esperando saborear um bom prato á Portuguesa. Para aqueles que me conhecem, sabem bem que quando são horas de comer, venha a comida e este corpo não carrega estas libras, porque não come bem, mas tambem sei que há pratos da nossa culinaria, e há outros que gostariam de ser.
Não concordo no entanto, que na ementa se escreva em letras bem largas, "BIFE A PORTUGUESA" e depois apareça um bife sem temperos que foi frito num pouco de manteiga, e depois, pusserram em cima uma massa com vários ingredientes, incluindo cebola verde picada que automaticamente destruiu o bife e todo o seu paladar. Este bife deveria de ser chamado, "Bife a IRISH" (por causa de tanto verde no prato) e não A Portuguesa.
Apesar de não me considerar um bom cozinheiro, pois não sou, até eu era capaz de fazer um Bife a Portugesa, como se deve fazer e se o tal restaurante não o sabe fazer, então aqui está uma receita que pode ser utilizada. http://www.cooks.com/rec/view/0,1726,159187-231207,00.html

Salve-se 0 Folclore e o Bife a Portuguesa.

Duas palavras apenas....

Há duas palavras que gosto de ouvir. Bom trabalho.
Nos dias de hoje, quando todo o mundo anda cheio de tarefas, preocupados com a economia, a perca de trabalho, alguns com problemas de familia, problemas de saude, etc.. etc.. o tal stress, algo comun nesta terra chamada america, é sempre bom quando ouvimos alguem dizer...- Bom trabalho.
Não sei porque, mas quando alguem me diz isso, faz com que eu me sinta bem e queira até fazer melhor.
No entanto, na realidade poucos são aqueles que levam as coisas para o positivo. A maior parte de nós, prefere que em vez de palavras de encorajamento, preferem apontar os erros e não as soluções. Se imaginassem o mal que fazem quando isto acontece, talvez pensassem doutra maneira. Conheço uma pessoa que diz em voz bem alta que prefere "harrass" alguem, mesmo quando este alguem algo de extraordinario fez. Em outras palvras, prefere apontar o negativo em vez do positivo. Razão para dizermos - "paciencia, pobre desgraçado." O mais triste disto tudo, é que por vezes este individuo é visto nos nossos meios como um grande leader.
Se reparare, em volta do nosso meio, no clube de futebol, na banda filarmonica, nos nossos salões, etc. etc., passamos mais tempo em coisas tão pequenas, do que em coisas de interesse. Aquilo que talvez nos possa fazer crescer, aquilo que deveriamos de prestar mais atenção, são os assuntos que nunca são discutidos porque os tais leaderes comunitarios estão mais preocupados com o negativismo e nao o positivismo.
Acho que já é altura de mudar. É altura de por de parte tudo o que é negativo e de comerçarmos mais a nos preocupar pelo o positivo.
Para aqueles que o fazem.... Bom Trabalho.

Manda quem pode, Pode quem manda

Customa-se dizer de quem Pode pode e quem não pode então que saia de cima.


Parece-me que foi o velho amigo Quim Barreiros atraves da sua maneira simples, e um tanto ou quanto sem vergonha, fala deste assunto numa das suas interpetações no qual ele goza com aqueles que pensam, que para mandar é só mandar, sem se olhar às consequencias que estas acções podem de uma maneira ou outra modificar a via mais directa ao progresso... Bem para bom entendedor, meia palavar dá, mas vamos mais adiante, para que tudo tudo fique bem esclarecido.


Acredite quando lhe digo que para mandar tambêm é preciso uma certa ciencia. Tentar levar alguem a tomar uma certa direção, é necessário que esta seja bem identificada e explicada, e que haja um certo interesse por parte das pessoas envolvidas, que no final tomem essa direção e que divilguem a mesma aos seus amigos, parceiros, etc. Esta é a ciencia de mandar.


No entanto, e infelizmente há quem dentro deste nosso meio, quem pense ao contrario, e penso eu que é destes que o Quim Barreiros se refere e até julgo com uma certa razão. No nosso meio para mandar e à maneira de muitos, é mandar quem pode e não quem pode mandar. Bem, talvez esteja a ser um pouco ingrato aos tantos mandões comunitários, que por serem ja conhecidos e muitas vezes sem uma gota de respeito por si ou pelo o próximo, são os grandes mandões da comunidade, e como diz o velho Quim, "Há por ai muito burro que quer ser presidente".


Mas sabe, para ser Presidente tambem requere uma certa ciencia. (assunto para outra crónica)


Manda quem pode, Pode quem manda... e para bom entendedor meia palavra basta....